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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

Lemmy, a Biografia Definitiva

 

Lemmy, a Biografia Definitiva

"𝑈𝑚 ℎ𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑙𝑎𝑣𝑟𝑎. 𝑁𝑎𝑠𝑐𝑒𝑢 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑑𝑒𝑟. 𝑉𝑖𝑣𝑒𝑢 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑔𝑎𝑛ℎ𝑎𝑟."

Trazendo aqui - Lemmy, a Biografia Definitiva, escrita pelo famoso jornalista musical Mick Wall e que já escreveu para grandes bandas como Black Sabbath, Led Zeppelin e Metallica.

Publicada aqui em 2016 pela GLOBO LIVROS, vemos a história da lenda Lemmy Kilmister, líder e fundador da banda Motörhead - uma das mais influentes e importantes da história do Metal e do Rock. 

Wall conta a trajetória de Lemmy desde sua juventude quando ele ouvia Little Richard, Chuck Berry e Elvis, passando por pequenas bandas até sua entrada na banda de rock psicodélico Hawkwind. 

Narra também sua pequena passagem como roadie de Jimi Hendrix, sua amizade com o escritor Michael Moorcock e chega finalmente quando monta sua própria banda: o Motörhead.

É bem legal ler todos os detalhes dos 22 álbuns da banda, suas diversas formações, shows em vários lugares do mundo e como a energia de suas músicas emanava e contagiava as pessoas.  

Há trechos polêmicos como a sua fixação em colecionar itens da Segunda Guerra Mundial, desentendimentos com ex-integrantes, seu envolvimento com drogas e álcool e finalmente perfaz em seus últimos dias até o seu falecimento em dezembro de 2015.

Lemmy, a Biografia Definitiva é uma ótima leitura para os fãs de Rock/Metal e também para aqueles que querem conhecer um pouco mais da verdadeira história por trás da lenda Lemmy Kilmister/Motörhead.


Trechos de Lemmy:

"[...] 𝐸 𝑛ã𝑜 𝑔𝑜𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑛ã𝑜 𝑠ã𝑜 ℎ𝑜𝑛𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠. 𝐷𝑒𝑡𝑒𝑠𝑡𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑡ê𝑚 𝑜𝑟𝑔𝑢𝑙ℎ𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑒𝑚 𝑑𝑒𝑠𝑜𝑛𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠. 𝐸 𝑑𝑒𝑠𝑠𝑎𝑠 𝑡ê𝑚 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑣𝑒𝑧 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑟 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜."

"𝐴 𝐼𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑒𝑡 é 𝑎 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝑐𝑖𝑣𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎çã𝑜. 𝑇𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑟á 𝑎𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑐𝑙𝑢𝑠𝑎𝑠 𝑎𝑠𝑠𝑢𝑠𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑠𝑒 𝑗á 𝑛ã𝑜 𝑡𝑖𝑣𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑏𝑒𝑚 𝑟𝑢𝑖𝑚 𝑎𝑔𝑜𝑟𝑎."

"𝐴 𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒𝑣𝑖𝑎 𝑣𝑖𝑣𝑒𝑟 𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑠𝑒 𝑎𝑐𝑟𝑒𝑑𝑖𝑡𝑎𝑠𝑠𝑒 𝑛𝑒𝑙𝑎 𝑒 𝑒𝑙𝑎 𝑑𝑒𝑣𝑖𝑎 𝑠𝑒 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑚 é 𝑏𝑜𝑚. 𝐸 𝑒𝑢 𝑣𝑖𝑣𝑜 𝑚𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚. É 𝑓á𝑐𝑖𝑙 𝑡𝑒𝑟 𝑢𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒. 𝑁ã𝑜 𝑐𝑢𝑠𝑡𝑎 𝑛𝑎𝑑𝑎."


Motörhead 

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Iron Maiden - Somewhere In Time

Iron Maiden - Somewhere In Time

Em 29 de setembro de 1986, há 35 anos, era lançado o álbum “Somewhere in Time”, do Iron Maiden


Foi o meu primeiro disco que comprei na loja e na época foi uma emoção indescritível ainda mais para um moleque de 13 anos.

O álbum é cheio de referências cinematográficas e literárias, onde a História e a Ficção Científica se misturam nas composições.

Faixas como "Caught Somewhere in Time", "Wasted Years", "Heaven Can Wait", "Stranger in a Stranger Land" e "Alexander, the Great" se tornaram clássicos e são as minhas músicas preferidas.

Recomendo para aqueles que curtem não só a banda, mas também um bom disco de Metal; esse que é considerado (para mim) um dos melhores álbuns de Rock e Heavy Metal de todos os tempos.

sexta-feira, 28 de maio de 2021

Purgatorial

Purgatorial

 

Purgatorial (1ª ed.) - escrito pelo português Fernando Ribeiro e publicado pela Aquário Editorial em 2015, traz uma reunião de poesias (Como Escavar Um Abismo, As Feridas Essenciais, Dialogo de Vultos), poemas, histórias, ensaios e registros da turnê Road to Extinction do álbum Extinct (2015).

Fernando Ribeiro é tradutor, escritor, vocalista e letrista da banda portuguesa de Metal gótico Moonspell e nos apresenta uma obra cheia de sentimentos sombrios e lúgubres. 

Sua escrita são belíssimas odes ao gótico, o mitológico e mesmo sendo densas e perturbadoras pode se notar que há sempre um ar lovecraftiano tanto em prosa quanto em verso. 


Apesar das ótimas "Mortos a uma só voz", "Poema D' Amoníaco", "Noctícula", "O Toque da Morte" e "Horroris Causa" (minhas preferidas) também irei destacar a dramática crônica "The Twilight The God" (fala sobre a morte de Quorthon, líder da banda Bathory, ocorrido em 2004) e um pequeno ensaio sobre o encontro entre o ocultista inglês Aleister Crowley e o poeta português Fernando Pessoa.


Vale destacar também pela qualidade gráfica com traços simples, mas com muitos detalhes e num formato pocket que facilita levar o livro para qualquer lugar.

Uma obra que recomendo para os que gostam de poesia, gótico e Metal ou um pouco de cada.

 

 

"Eu sou como um homem que fechou todas as portas dentro de si e ficou de fora."

(As Feridas Essenciais)

sexta-feira, 10 de maio de 2019

Twilight Force

Twilight Force  é uma banda sueca de power metal sinfônico com letras temáticas de fantasia medieval, Tolkien e RPG. Seus integrantes usam nomes fictícios e se vestem como elfos e magos.

 
Tales of Ancient Prophecies
  
Formado em 2011, eles lançam seu primeiro álbum "Tales of Ancient Prophecies" em 2014.
Destaque para as faixas "The Powerof Ancient Force", "Gates of  Glory" e um cover da banda alemã Helloween "Eagle fly Free". 


Heroes of Mighty Magic

Em 2016 eles chegam com o novíssimo "Heroes of Mighty Magic". 
Logo, músicas como "Battle of Arcane Might" e o clip mega produzido "Flight of the Sapphire Dragon" se tornaram hits no meio Metal europeu. Participações especiais de Fabio Lione em "There and Back Again" e Joakim Bróden do Sabaton na faixa título.

Para os apreciadores de bandas como Rhapsody of Fire, Blind Guardian, Gloryhammer essa é a pedida, pois é garantia de muita diversão e viagens fantásticas como trilha-sonora para aquele bom e velho Rpg.









quarta-feira, 24 de abril de 2019

Emyn Muil



Para os que curtem as obras de Tolkien e gostam de um som épico e com claras influências de outras bandas do estilo como Summoning, Windir e Arathorn, essa é a pedida.


O primeiro álbum "Turin Turambar Dagnir Glaurunga" (2013) as canções são sobre os Filhos de Húrin. Destaque para as músicas "Turi, Son of Húrin", "Death to Glaurung" e "Arise in Gondolin". 



Já o segundo álbum “Elenion Ancalima” (2017) é dedicado a Eärendil e às estrelas. Destaque para as canções "Under a Silvered  Star", "Ar-Pharazon" e a maravilhosa faixa título "Elenion Ancalima" com seus oito minutos de pura viagem sonora.


Recomendo e ouçam bem alto!



sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Sir Christopher Lee




Christopher Lee (1922-2015) foi um ator britânico conhecido por sua versatilidade como ator, escritor e cantor de opera e de Heavy Metal.

Poucos sabem, mas ele amava o Metal como um gênero musical que conseguia representar a fantasia de uma maneira poderosa e verdadeira em suas notas.

Então aqui está apenas alguns dos seus trabalhos autorais e com outras bandas de Metal:



Albums

  • Christopher Lee Sings Devils, Rogues & Other Villains (1998).
  • Revelation (2006).
  • Charlemagne: By the Sword and the Cross (2010).
  • Charlemagne: The Omens of Death (2013).

EPs

  • A Heavy Metal Christmas (2012).
  • A Heavy Metal Christmas Too (2013).
  • Metal Knight (2014).

Singles

  • Let Legend Mark Me as the King (2012).
  • The Ultimate Sacrifice (2012).
  • Darkest Carols, Faithful Sing (2014).



Com Rhapsody of Fire





Com Manowar

      -  Battle Hymns MMXI (2010).
 
Album de 2014

fonte: wikipedia.

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Blind Guardian: "A Voice In The Dark" & "War Of The Thrones"


A banda alemã de power metal Blind Guardian é uma das mais aclamadas no cenário metálico mundial. Através da série literária As Crônicas de Gelo e Fogo, eles criaram duas músicas: “A Voice In The Dark” e "War Of The Thrones”. A primeira foi o single de estréia do álbum "At the Edge of Time" lançado em 2010 e narra a história do personagem Bran Stark. “A Voice In The Dark” traz versos narrativos através do ponto de vista de Bran. No trecho "But finally I fly" é uma representação alegórica de sua queda numa torre em Winterfell. Em seguida, a banda complementa a narrativa quando cita "Come spread your wings/Awake now" indicando às suas visões durante o período de coma, em que ele vê um corvo de três olhos dizendo que pode ensiná-lo a voar.

Já em "War Of The Thrones" mostra um trecho sobre Jon Snow. A letra aborda o período em que ele abandona a Patrulha da Noite, juntando-se aos Selvagens numa jornada Para Lá da Muralha. O verso "I'm condemned, I am hallowed" mostra a devoção de uma ordem militar, que já foi nobre, em servir somente à Muralha. Jon considerou-se condenado porque finalmente era um desertor, o que de acordo com seus votos seria obrigado a cumprir pena de morte.

Em outro trecho da música, o personagem questiona a verdadeira relevância do jogo político em Westeros diante da iminente ameaça dos Vagantes Brancos: "Walls they fall/When the march of the others begin". Sua previsão pessimista é que cada um dos sete Reinos cairá na volta dos Vagantes Brancos, os quais deixarão um rastro de morte e miséria por toda Westeros. Jon depara-se com este trágico destino em "There at world's end/(...) I cannot escape it seems/Sadly I sing". Realmente, esse álbum é de grande valia para a literatura fantástica, pois ainda possui duas musica sobre a saga A Roda do Tempo: "Ride to Obssession" e "Wheel of Time", mas isso já é outra história e que contarei mais para frente.
Isto mostra que cada vez mais o Metal e Literatura Fantástica caminham juntos de forma extraordinariamente perfeita.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Crônicas de Algalord - Rhapsody of Fire


Rhapsody of Fire é uma banda italiana de metal sinfônico criada em 1993. Inicialmente chamava-se Thundercross, e em 1995 foi rebatizada com o nome Rhapsody. Em julho de 2006, mudou seu nome para Rhapsody of Fire.
Do clássico-barroco ao puro heavy metal, eles se tornaram o ícone do power metal com as Crônicas de Algalord iniciada pela Saga da Espada de Esmeralda.
O herói da história é o Guerreiro de Gelo que sai em busca da Espada de Esmeralda que lhe dará poderes para enfrentar Akron o Senhor da Escuridão.
No caminho ele encontra várias criaturas (anões, elfos, unicórnios) e alguns aliados como o príncipe Arwald, a princesa Airin e o dragão Tharos. Toda a crônica é narrada pelo mago ancião Aresius.
As Crônicas de Algalord foi contada em 5 álbuns:

* Legendary Tales (1997)
* Symphony of Enchanted Lands (1998)
* Dawn of Victory (2000)
* Rain of a Thousand Flames (2001)
* Power of Dragonflame (2002)

Em 2017 com a nova formação, banda regravou seus clássicos com o seu novo álbum Legendary Years e lá estão as principais canções das Crônicas de Algalord como: "Holy Thunderforce", "The Dark Tower of Abyss", "Land of Immortals" e a famosa "Esmerald Sword".



Para mais informações, o site da banda:
https://www.rhapsodyoffire.com

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Blind Guardian - Nightfall In The Middle-Earth

Nightfall in Middle-Earth é o sexto álbum de estúdio da banda alemã Blind Guardian, gravado em 1998 e baseado no livro O Silmarillion de Tolkien. Não há como negar a contribuição que a banda faz para as obras de Tolkien. Musicas como "Lord of the Rings", "The Bard's Song - The Hobbit" “By the Gates of Moria” se tornaram referências para os fãs de Metal e Tolkien. Mas foi com "Nightfall in Middle-Earth" que músicas como "Nightfall" e se tornaram clássicos do metal mundial.
A capa foi feita por Andreas Marshall e apresenta Lúthien dançando perante de Morgoth, a partir da História de Beren e Luthien.


Nota: O CD é uma obra conceitual e fala exclusivamente sobre este livro em todas as suas faixas.
  • "War of Wrath", fala sobre o conselho de Sauron a seu mestre Morgoth de fugir dos triunfantes Valar na Guerra da Ira. Morgoth envia-o para longe e reflete sobre os acontecimentos que levaram à sua derrota.
  • "Into The Storm", fala sobre Morgoth e Ungoliant, que fogem de Valinor depois de terem destruído as Duas Árvores e sua luta pela posse das Silmarils.
  • "Lammoth", é o grito de Morgoth com os qual ele foge de Ungoliant.
  • Em "Nightfall", Fëanor e seus sete filhos lamentam a destruição forjada por Morgoth e juram vingança para chegar a ele, apesar da proibição dos Valar.
  • "The Ministrel" é sobre Maglor, filho de Fëanor.
  • Em "The Curse of Fëanor", Fëanor exprime a sua indignação e raiva e admite que cometeu erros, especialmente o fraticídio, na perseguição de Morgoth.
  • Em "Captured", aborda o cativeiro de Maedhros filho de Fëanor por Morgoth, em Thangorodrin.
  • Em "Blood Tears", Maedhros relaciona os horrores do seu cativeiro, seu salvamento por Fingon, e sua terrível sina de não poder segurar uma Silmaril com suas mãos impuras.
  • "Mirror Mirror" conta como Turgon , tendo em conta a inevitável derrota, constrói a cidade de Gondolin, auxiliado por Ulmo
  • "Face the Truth" fala sobre Fingolfin e o destino dos Noldor.
  • "Noldor (Dead Winter Reigns)" fala sobre Fingolfin na gélida passagem de Helcaraxë, reflete sobre o seu próprio povo e da sua culpa e prefigura a sua derrota final.
  • "Battle of Sudden Flame" fala sobre a batalha em que Morgoth rompe o cerco de Angband usando seus Balrogs e Dragões.
  • "Time Stands Still (At the Iron Hill)"Fala sobre o épico confronto entre Fingolfin, rei supremo dos Noldor, e Morgoth, senhor do escuro, as portas de Angband. Fingolfin o fere sete vezes, porém sucumbe.
  • "The Dark Elf" fala de Eöl, o elfo negro que seduziu Aredhel, a irmã de Turgon, a qual deu à luz Maeglin, que acabaria por trair Gondolin.
  • Em "Thorn", Maeglin reflete sobre a sua situação e decide trair Gondolin ajudando Morgoth.
  • "The Eldar" é a despedida do rei élfico Finrod ao seu povo, morrendo de ferimentos recebidos para salvar seu amigo Beren de um lobisomem.
  • Em "Nom the Wise" Beren chora por seu amigo Finrod. Nóm significa "sábio" e era o nome dado a ele pelo antepassado de Beren, Bëor.
  • Em "When Sorrow Sang" Beren canta sobre o seu amor à princesa élfica Lúthien em sua morte nos dentes do lobo Carcharoth de Morgoth.
  • "Out of the Water" Fala sobre último local de habitação-Beren e Lúthien.
  • Em "The Steadfast", Morgoth amaldiçoa seu cativo Húrin que se recusou a revelar o segredo de Gondolin.
  • "The Dark Passage" Morgoth pondera o seu quinto triunfo em batalha. A canção também relaciona as origens da carnais dos homens e Morgoth a Húrin na maldição de ser testemunha do trágico destino de seu filho. 
  • "Final Chapter(...)" conclui Assim termina o álbum, fala da vitória de Morgoth, mas também da esperança de um novo dia.